Author(s):
Luz, J.P.
; Peres, M.F.
; Fragoso, P.
; Pintado, C.
; Gouveia, C.
; Silva, M.C.A.
; Ferreira, A.M.
; Henriques, L.R.
; Coutinho, J.
; Peres, C.
; Antunes, V.
Date: 2006
Persistent ID: http://hdl.handle.net/10400.11/1111
Origin: Repositório Científico do Instituto Politécnico de Castelo Branco
Subject(s): Galega; Azeiteira; Beira Baixa
Description
O artigo foi apresentado como comunicação no IV Simpósio Nacional de Olivicultura que decorreu em Elvas de 22 a 24 de Setembro de 2006. A evolução dos inimigos-chave do olival que mais influenciam a qualidade do azeite, mosca-da-azeitona e gafa, foi avaliada na cultivar ‘Galega Vulgar’ na Beira Baixa e na cultivar ‘Azeiteira’ no Norte Alente1ano, em Produção Integrada, durante as campanhas de 2004 e 2005. Foram analisados diversos parâmetros físico-químicos do azeite virgem, assim como os resíduos de pesticidas organofosforados. Os níveis de mosca-da-azeitona e de gafa conduziram a uma ou duas intervenções fitossanitárias nos olivais da Beira Baixa, tendo em conta o nível económico de ataque. No olival no Norte Alentejano, não foram realizadas intervenções fitossanitárias. A mosca foi detectada em todos os olivais, não tendo as infestações sido muito superiores a 8-11% de azeitonas atacadas, exceptuando no Norte Alentejano em 2004, onde atingiu valores bastante elevados de azeitonas atacadas com ovos e larvas. Em todos os olivais obteve-se azeite virgem de elevada qualidade. Relativamente à acidez e oxidação, todas as amostras apresentaram valores bastante inferiores aos limites impostos por lei para azeite virgem extra. Os resíduos de pesticidas foram sempre inferiores ao limite de quantificação da técnica.