Qualidade dos azeites virgens com Denominação de Origem Protegida (DOP)

• Autor(es): Simões-Lopes, P. ; Gouveia, J.B. ; Peres, M.F. ; Gouveia, C. ; Henriques, L.R. ; Pinheiro-Alves, M.C. ; Freitas, A.M.
• Data: 2006
• Identificador Persistente: http://hdl.handle.net/10400.11/1106
• Origem: Repositório Científico do Instituto Politécnico de Castelo Branco
• Assunto(s): DOP; azeites virgem extra; análise sensorial; detecção electrónica de aromas
• Tipo de Documento: Artigo
• Idioma: Português

Descrição

Artigo apresentado como comunicação no IV Simpósio Nacional de Olivicultura que decorreu em Elvas de 22 a 24 de Novembro de 2006. Neste trabalho apresentam-se os resultados da caracterização de azeites virgens, das campanhas de 2002/03 e 2003/04, provenientes de 19 lagares, em quatro regiões com Denominação de Origem Protegida (DOP): Moura, Norte Alentejano, Alentejo Interior e Beira Interior (Beira Baixa). Pelos critérios de qualidade dos regulamentos comunitários, todos os azeites analisados foram classificados como virgem extra, O exame organoléptico mostra diferenças entre os azeites das diversas regiões que são confirmados, nalguns casos, recorrendo à detecção electrónica de aromas. Os parâmetros químicos mostram que os azeites de Moura se distinguem significativamente (p≤0.001) dos azeites das restantes regiões pelo teor em polifenóis totais, apresentando maior resistência à oxidação.