Detalhes do Documento

O impacto do diagnóstico citológico de atipiasi indeterminadas no sistema públi...

Autor(es): Pereira, Sónia Maria Miranda cv logo 1 ; Yamamoto, Luzia S. U. cv logo 2 ; Loreto, Celso di cv logo 3 ; Silva, Luciana A. cv logo 4 ; Makabe, Sérgio cv logo 5 ; Marques, João A. cv logo 6 ; Maeda, Marina Yoshiê Sakamoto cv logo 7 ; Santoro, Carmen L. F. cv logo 8 ; Utagawa, Maria Lúcia cv logo 9 ; Longatto Filho, Adhemar cv logo 10

Data: 2005

Identificador Persistente: http://hdl.handle.net/1822/5787

Origem: RepositóriUM - Universidade do Minho

Assunto(s): ASCUS; Reflex test; Hybrid capture II; DNA-citoliq


Descrição
As alterações citológicas de significado indeterminado representam uma importante limitação diagnóstica nos programas de escrutíneo de lesões cérvico-vaginais. A introdução de métodos biomoleculares, como o sistema de captura híbrida para detecção de HPV de alto risco contribui para a otimização da conduta clínica dessas pacientes, indicando colposcopia com precisão. Objetivo: avaliar o significado de lesões de significado indeterminado com relação à infecção pelo HPV, com o uso do teste de DNA para HPV com o método da captura de híbridos II. Métodos: foram estudadas amostras de 236 casos consecutivos examinados no laboratório da DIGENE-BRASIL, de pacientes com diagnóstico citológico prévio de ASCUS. As amostras foram submetidas ao teste de captura híbrida para identificação de DNA-HPV de alto e baixo riscos. Resultados: dos 236 casos analisados, 183 (77,5%) foram negativos para o teste de captura híbrida, seis (2,6%) foram positivos para HPV de baixo risco e 47 (19,9%) foram positivos para HPV de alto risco. Conclusão : as amostras positivas para HPV de baixo risco representam uma pequena e não- onsiderável minoria de casos, provavelmente, transientes. Cerca de 20% dos casos foram positivos para HPV de alto risco e deverão ser encaminhados à colposcopia e biopsia, se necessário. Esses casos representam um grande potencial de progressão para lesões cervicais. In order to optimize the morphological analysis of the cases with uncertain diagnosis, we critically analyzed the cases with Atypia of Squamous Cells of Undertemined Significance (ASCUS) in cytological samples of uterine cervix collected in conventional smears (CS) and liquidbased preparations (LBC) an to correlate the findings with Hybrid Capture II (HC2) assay and biopsy. Objective: to evaluate the meanig of undetermined cytological atypia in relation to HPV infection detected by hybrid capture II test. Methods: 97 cases taken from women examined at Perola Byignton Hospital, São Paulo, Brazil, during the year of 2002. The conventional smears were taken previously than LBC. The residual sample was placed in liquid-medium and LBC preparation with DNA-Citoliq system was performed. If at least one of the paired samples were classified as ASCUS, the pair was submitted to a guided revision in order to evaluate the type of alteration taken in account to categorized ASCUS. Results: from 97 cases studied, 14 were categorized as ASCUS by the two methods simultaneously. The others had different classification under or hyper estimated. Six cases diagnosed as squamous intraepithelial lesion (SIL) by CS were ASCUS by LBC; in contrary, 19 ASCUS by CS were SIL by LBC. Eleven ASCUS by CS were diagnosed as negative by LBC, but CS categorized 47 LBC ASCUS as negative. From the morphological parameters nuclear enlargement and coarse chromatin were regarded as ASCUS. From 68 ASCUS by LBC, 36 were HC2 positive for high risk HPV (hr-HPV) : ten of them with biopsy proven lesion. From 42 CS ASCUS, 23 were hr-HPV positive, but only 7 with histological lesion. Conclusion: our results reinforced the hypothesis that ASCUS is poorly reproducible by morphological examination by CS or LBC preparations. To add HC2 as adjunct method to ASCUS cytology can improve the routine diagnosed of the uncertain atypies.
Tipo de Documento Artigo
Idioma Português
delicious logo  facebook logo  linkedin logo  twitter logo 
degois logo
mendeley logo

Documentos Relacionados



    Financiadores do RCAAP

Fundação para a Ciência e a Tecnologia Universidade do Minho   Governo Português Ministério da Educação e Ciência Programa Operacional da Sociedade do Conhecimento União Europeia