Autor(es):
Ferreira, Maria José Rodrigues Cunha 
; Oliveira, Lia Raquel
Data: 2009
Identificador Persistente: http://hdl.handle.net/1822/9854
Origem: RepositóriUM - Universidade do Minho
Assunto(s): Cinema educativo; Podcast video; Identidade; Vídeo educativo; Auto-regulação; Educação para os media; Motivação; Educational cinema; Educational video; Identity; Self-regulation; Motivation; Media education
Descrição
O trabalho de investigação aqui apresentado tem por objectivo estudar e, se possível, tentar demosntrar que a audiovideografia na perspectiva de "video-educativo na 1ª pessoa" pode constituir uma ajuda importante para a aprendizagem do aluno, sobretudo na tomada de consciência da sua identidade e nos processos de auto-regulação. Parece-nos que, se ao aluno for permitido ter um papel activo, criativo, participativo, interactivo com o mundo circundantes, a aprendizagem se tornará mais atraente, mais cativante e logo mais fluente. As tecnologias, se usadas no ensino adequadamente, poderão contribuir para este investimento dos alunos no seu próprio, individual e único processo de aprendizagem. Ao estudante dá-se, por norma, mais daquilo que ele não quer. O problema não reside na falta de acréscimo da carga horária em cada disciplina mas nas estratégias de ensino utilizada para ensinar, nos meios a que se recorre e na inovação. The goal of this investigation is to study and, if possible, try to demonstrate that audiovideography seen as ‘educational video in the first person’, can constitute an important aid for learning, specially in making sense of identity and in the processes of self-regulation. It seems to us that, if the student is allowed to have an active role, creative, participative, interacting with the surrounding world, learning will soon become more attractive, captivate and consequently more fluent. The technologies, if used adequately in education, will be able to contribute for this investment of the student in its proper, individual and unique process of learning. Usually, we give students a lot of what they don’t want. The problem stands not in the lack of time devoted to the disciplines but in the educational strategies used to teach, in the resources used and in innovation.
