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A controvérsia da avaliação psicológica e o estudo da diferenciação cognitiva n...

Autor(es): Martins, Ana A. cv logo 1 ; Alves, Ana Filipa cv logo 2 ; Brito, Lurdes cv logo 3 ; Almeida, Leandro S. cv logo 4

Data: 2014

Identificador Persistente: http://hdl.handle.net/1822/28538

Origem: RepositóriUM - Universidade do Minho


Descrição
O debate em torno do número e organização das habilidades cognitivas mantém-se como um dos temas atuais no estudo da inteligência, nomeadamente no seio da abordagem psicométrica. Considerando-se que a maioria dos autores defende que a diferenciação cognitiva (formação das aptidões ou habilidades cognitivas diferenciadas) ocorre a partir da adolescência, com a realização deste estudo pretende-se averiguar a sua incidência ou sinais de ocorrência, já na infância. Nesta comunicação, a par da descrição deste projeto de investigação, dos objetivos e da metodologia utilizada junto de uma amostra nacional de crianças entre os 5 e os 9 anos, respeitando o género, o nível socioeconómico e o meio de proveniência, analisa-se também a controvérsia em torno da avaliação da inteligência através dos testes psicológicos.
Tipo de Documento Documento de conferência
Idioma Português
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