Author(s):
Cruz, Judite Zamith
; Ballester, Soraia Agre
Date: 2012
Persistent ID: http://hdl.handle.net/1822/23250
Origin: RepositóriUM - Universidade do Minho
Description
Em Portugal, por decisão judicial, quando as raparigas sejam institucionalizadas, são os educadores de referência (técnicos e colaboradores) a substituírem pais, famílias alargadas ou "pessoas idóneas" do seu "meio natural de vida". Observam-se consequências negativas, quando maiores de 14 anos são separadas, tanto nas aquisições escolares, como no desenvolvimento. Em termos de género, os rapazes são incentivados a serem mais autónomos do que as raparigas e são elas o grupo alvo, em Programas de Educação Sexual. Os objetivos para a prevenção de situações de risco e perigo, no Plano de Ação/diagnóstico que se apresenta, dirigem-se à aquisição de cinco competências emocionais e sociais pelas jovens: (1) autonomia/autogestão; (2) consciência emocional; (3) autoregulação; (4) educação sexual; e (5) projeto de vida. A formação em contexto, com as adolescentes e educadoras, teve propostas temáticas, em àreas transversais (expressão corporal, manualidades, expressão dramática, e educação sexual) e em áreas académicas (expressão oral e escrita), abordados conteúdos como afeto, conduta sexual, cognição de domínio e consciência social). No 8º Encontro, apresentar-se-ão atividades dramáticas e jogos de formação de carácter, ilustrações da intervenção/avaliação efetuada.