Em Portugal, por decisão judicial, quando as raparigas sejam institucionalizadas, são os educadores de referência (técnicos e colaboradores) a substituírem pais, famílias alargadas ou "pessoas idóneas" do seu "meio natural de vida". Observam-se consequências negativas, quando maiores de 14 anos são separadas, tanto nas aquisições escolares, como no desenvolvimento. Em termos de g...
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