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Degradação de compostos fenólicos por estirpes de Lactobacillus isoladas de águ...

Autor(es): Lourenço, C. cv logo 1 ; Rafael, C. cv logo 2 ; Mello-Sampayo, C. cv logo 3 ; Pintado, C. cv logo 4 ; Santos, T. cv logo 5 ; Catulo, L. cv logo 6 ; Oliveira, M.M. cv logo 7 ; Brito, D. cv logo 8 ; Peres, C. cv logo 9

Data: 2009

Identificador Persistente: http://hdl.handle.net/10400.11/255

Origem: Repositório Científico do Instituto Politécnico de Castelo Branco

Assunto(s): Águas russas; ambiente; potencial biológico e energético; bactérias lácticas; degradação biológica


Descrição
Comunicação apresentada no III Simpósio Nacional de Olvicultura que decorreu em Castelo Branco, na Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Castelo Branco, de 289 a 31 de Outubro de 2003. As águas russas, principal resíduo da indústria de extracção do azeite, são caracterizadas por uma elevada carga orgânica poluente constituindo, por esta razão, um dos mais graves problemas ambientais dos países da bacia mediterrânea. São particularmente ricas em compostos fenólicos, lípidos e açúcares e apresentam teores mínimos de compostos azotados. O seu potencial biológico e energético é importante, pelo que se estudou a possibilidade de serem usadas como meio de cultura para produção de inóculos lácticos para a indústria de preparação de azeitona de mesa. Foram estudadas várias fontes de compensação de azoto, bem como vários tipos de meio, líquido ou sistema bifásico, com vista à maximização da capacidade de degradação de compostos fenólicos por bactérias lácticas (BL). Foram também estudados alguns dos factores de adaptação das BL às condições de stress fenólico. Concluiu-se que a degradação dos compostos fenólicos e a produção de ácido láctico depende do tipo e da concentração de azoto. Verificou-se que as BL possuem um mecanismo de adaptação ao stress fenólico, baseado em alterações dos seus componentes celulares.
Tipo de Documento Documento de conferência
Idioma Português
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