Detalhes do Documento

Teores de metanol em aguardentes vínicas e bagaceiras portuguesas

Autor(es): Mota, D. cv logo 1 ; Luís, A. cv logo 2 ; Cerveira, O. cv logo 3 ; Anjos, O. cv logo 4 ; Canas, S. cv logo 5 ; Caldeira, I. cv logo 6

Data: 2010

Identificador Persistente: http://hdl.handle.net/10400.11/191

Origem: Repositório Científico do Instituto Politécnico de Castelo Branco

Assunto(s): Metanol; quantificação; aguardente vínica; aguardente bagaceira


Descrição
Comunicação apresentada no 8.º Simpósio de Vitivinicultura do Alentejo que decorreu em Évora de 5 a 7 de Maio de 2010. O metanol é um álcool resultante da degradação das pectinas que ocorre durante o processo de fermentação do vinho e do bagaço, passando para a aguardente durante o processo de destilação. A tecnologia utilizada na preparação dos vinhos e dos bagaços condiciona o seu teor nos destilados. Por razões de toxicidade, o teor de metanol nas aguardentes é limitado a 1000g/hL de álcool puro nas aguardentes bagaceiras e 200g/hL nas aguardentes vínicas (Reg. CE. 110/2008). Assim, antes da colocação das aguardentes no mercado deve ser avaliado o teor deste álcool, o qual é normalmente quantificado por cromatografia-gáslíquido de alta resolução. Neste trabalho são apresentados os teores de metanol de um número considerável de amostras analisadas no nosso laboratório, em 2007, 2008 e 2009. Os resultados obtidos mostram que nenhuma das amostras de aguardente vínica analisada apresentou um teor superior ao limite legal estabelecido. No caso das aguardentes bagaceiras, apenas quatro das amostras analisadas apresentaram teores acima do limite legal.
Tipo de Documento Documento de conferência
Idioma Português
delicious logo  facebook logo  linkedin logo  twitter logo 
degois logo
mendeley logo

Documentos Relacionados



    Financiadores do RCAAP

Fundação para a Ciência e a Tecnologia Universidade do Minho   Governo Português Ministério da Educação e Ciência Programa Operacional da Sociedade do Conhecimento União Europeia