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Perguntar para quê? As perguntas dos educadores e o pensamento autónomo das cri...

Autor(es): Nunes, Cidália cv logo 1 ; Folque, Maria Assunção cv logo 2

Data: 2012

Identificador Persistente: http://hdl.handle.net/10174/7525

Origem: Repositório Científico da Universidade de Évora

Assunto(s): Interações; Pensamento autónomo; Perguntas; Pré-escolar


Descrição
O estudo pretendeu explorar os contributos da utilização de perguntas em situações dialógicas de grande grupo, nas aprendizagens das crianças. Esta problemática enquadra-se num quadro teórico da “psicologia sociocultural” através de autores como Vygotsky, Bruner, Wells, Mercer, segundo os quais a interação é crucial para desenvolvimento e aprendizagem. Utilizaram-se dados de outra investigação (Folque, 2012) e recorreu-se à análise estatística para complementar a análise descritiva e interpretativa. Os resultados indicam que a qualidade das perguntas continha não só um aspeto cognitivo mas também um aspeto social em que a relação de poder entre adulto-criança interfere ativamente na possibilidade de pensamento partilhado sustentado e na construção autónoma deste pensamento. Da análise dos resultados, pretendeu-se retirar indicadores que permitam compreender como o uso de situações dialógicas de grande grupo, assumindo a comunicação interativa como fundamental, nomeadamente como a utilização de perguntas abertas por parte do adulto, é potenciador do desenvolvimento do pensamento autónomo da criança.
Tipo de Documento Artigo
Idioma Português
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