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Definição de uma estratégia de amostragem para o inventário florestal do Eucali...

Author(s): Tomé, Margarida cv logo 1 ; Tomé, José cv logo 2 ; Barreiro, Susana cv logo 3

Date: 2005

Persistent ID: http://hdl.handle.net/10400.5/591

Origin: Repositório da UTL

Subject(s): eucalyptus globulus; amostragem por grupos; erro de amostragem; dimensão da amostra; área da parcela; forest inventory; sampling


Description
Congresso Florestal Nacional: A floresta e as gentes - Actas das Comunicações Em Portugal, a Eucalyptus globulus representa cerca de 22% da área florestal, rondando os 750 103 ha. Estas plantações são essencialmente utilizadas pela indústria papeleira e são geridas em regime de talhadia com ciclos de corte de 10 a 12 anos. O último inventário florestal de eucalipto decorreu no ano 2000 baseando-se num delineamento que pode ser interpretado como uma amostragem por grupos de dimensão variável. Para efeitos desta amostragem, o país foi dividido em blocos quadrados com 1 km2 de área. Dentro de cada bloco foi estabelecida uma malha de 25 parcelas de 500 m2 de área distanciadas entre si de 200 m. No total foram amostradas 1094 parcelas em 150 blocos. Com o intuito de preparar o próximo inventário, as indústrias pretendem decidir se devem optar por uma amostragem simples ou se por uma amostragem por grupos, bem como definir outras características do inventário como área das parcelas, a dimensão e o número de grupos necessários para atingir um erro percentual pré-definido para a estimativa do volume. Com base nos dados do último inventário fizeram-se simulações de amostras de grupos constituídos por um número crescente de parcelas e analisaram-se os seus erros percentuais. Em simultâneo, estudou-se a área das parcelas em parcelas permanentes de grande dimensão o que permitiu determinar a área mínima que permite obter uma boa caracterização do povoamento
Document Type Conference Object
Language Portuguese
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