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Consequências de desequilíbrios comerciais em câmbios fixos e em câmbios flexív...

Autor(es): Leão, Pedro cv logo 1

Data: 2012

Identificador Persistente: http://hdl.handle.net/10400.5/4850

Origem: Repositório da UTL

Assunto(s): Vantagens comparativas; Câmbios fixos; Câmbios flexíveis; desequilíbrios comerciais


Descrição
No quadro do modelo ricardiano das vantagens comparativas, analisam-se as consequências de desequilíbrios nas balanças comerciais quando os países estão em câmbios flexíveis ou em câmbios fixos (com ou sem esterilização monetária). As principais conclusões são as seguintes: - Em câmbios flexíveis, os ajustamentos da taxa de câmbio conduzem às alterações nos custos relativos necessárias para garantir a correcção de desequilíbrios comerciais - mantendo os países no pleno emprego e levando à sua especialização nos bens em que têm vantagens commparativas. - Em câmbios fixos, os desequilíbrios comerciais não conduzem normalmente às alterações nos custos relativos necessárias para garantir a sua correcção. No caso de não haver esterilização monetária, os desequilíbrios comerciais acabam por ser corrigidos através de variações da produção, do rendimento e do emprego nos vários países – o que significa uma redução do PIB e um aumento do desemprego nos países deficitários. No caso de haver esterilização monetária, os desequilíbrios comerciais tendem a permanecer indefinidamente. O desequilíbrio comercial entre os EUA e a China durante a última década é um exemplo ilustrativo desta conclusão.
Tipo de Documento Outro
Idioma Português
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