Autor(es):
Tavares, Tiago
; Diegues, Vítor
; Ferreira, José Carlos
; Domingues, Luísa
; Costa, Jorge Manuel Figueiredo
; Oliveira, Lia Raquel
Data: 2009
Identificador Persistente: http://hdl.handle.net/1822/9856
Origem: RepositóriUM - Universidade do Minho
Assunto(s): Motores de busca; Cognição; Aprendizagem na web; Aprendizagem em rede; Search engines; Cognition; Web-learning; Network learning
Descrição
Nos últimos anos têm-se assistido a uma verdadeira corrida no mundo dos motores de busca com o google a dominar e outros a tentarem acompanhá-lo. No entanto, já desde os anos 40 que se tem abordado e investigado esta questão. Os motores de busca indexam a informação disponível na Internet para a tornar mais acessível. Ao darem-nos acesso à informação, estão a estender algum do seu poder ao utilizador. Organizam a informação digital da mais relevante para a menos relevante, utilizando para isso diversos critérios de selecção. É, então, necessário desenvolver estratégias de pesquisa para acedermos melhor à informação e podermos criar conhecimento. Se compararmos o funcionamento dos motores de busca com o da nossa própria cognição, verificamos que existem bastantes semelhanças. Esse paralelismo cognitivo faz-nos reflectir sobre o futuro dos motores de busca. Será que conseguirão, eventualmente, pensar? In the last years one has seen a remarkable race in the world of search engines with Google controlling the market and others just trying to keep up. Nonetheless, the attempt at improving these systems dates back to the 40s. Search engines index the information that is available on the Internet to make it more accessible. By giving us access to the information, they are extending some of its power to the user. They organize the digital information from the most relevant to the least relevant using, for that purpose, seriation criteria. It is, therefore, necessary to develop searching strategies for us to create knowledge. If we compare search engines with our own cognition, we can see that there are similarities. This cognitive parallelism makes us reflect about the future of search engines. Will they, eventually, be able to think?