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XML e preservação digital

Autor(es): Ramalho, José Carlos cv logo 1 ; Ferreira, Miguel cv logo 2 ; Castro, Rui cv logo 3 ; Faria, Luís cv logo 4 ; Barbedo, Francisco cv logo 5 ; Corujo, Luís cv logo 6

Data: 2007

Identificador Persistente: http://hdl.handle.net/1822/6224

Origem: RepositóriUM - Universidade do Minho

Assunto(s): XML; Preservação digital; EAD; PREMIS


Descrição
Actualmente estamos a substituir gradualmente os documentos físicos por documentos digitais. A constatação de que cada vez há mais informação apenas em suporte digital levanta uma série de preocupações relacionadas com a preservação de todo este manancial de informação. Não é de estranhar, portanto, que a Preservação Digital tenha emergido como uma área de investigação que tem adquirido cada vez mais importância. A principal preocupação de todos os que tentam contribuir para a área é como garantir uma maior longevidade ao material digital que é produzido diariamente. Por exemplo, material produzido está dependente de plataformas de hardware e software que normalmente se tornam obsoletos em 5 anos. O XML como formato neutro para a representação de informação surge naturalmente neste contexto. São já vários os dialectos XML produzidos e usados para e na Preservação Digital: PREMIS, METS, NISO MIX, etc. Neste artigo, caracterizámos o estado actual desta área, identificando várias normas e mostrando com um caso de estudo real (RODA: Repositório de Objectos Digitais Autênticos), como é que se podem usar e combinar aquelas normas numa solução de Preservação Digital.
Tipo de Documento Documento de conferência
Idioma Português
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