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Questionário de vivências académicas : precisão das subescalas

Autor(es): Almeida, Leandro S. cv logo 1 ; Soares, Ana Paula cv logo 2 ; Araújo, Salvador cv logo 3 ; Vila-Chã, Maria do Carmo cv logo 4

Data: 2000

Identificador Persistente: http://hdl.handle.net/1822/12096

Origem: RepositóriUM - Universidade do Minho

Assunto(s): Questionário de Vivências Académicas; Ajustamento à universidade


Descrição
No presente trabalho analisa-se o impacto da redução do número de itens aplicados numa situação de avaliação psicológica, nos coeficientes de precisão dos resultados nas subescalas. A ideia subjacente é que, quando os questionários de avaliação utilizados são muito extensos, por razões de cansaço ou outras, os sujeitos podem responder de uma forma mais ou menos aleatória aos itens e, com isso, afectar a qualidade dos índices de precisão obtidos. Neste sentido tomou-se o Questionário de Vivências Académicas (QVA; Almeida & Ferreira, 1997) e constituíram-se três versões mais reduzidas do questionário, repartindo-se de uma forma mais ou menos equitativa, as suas 17 subescalas e os seus 170 itens. As três versões (QVA-1, QVA-2 e QVA-3) foram, então, administradas aleatoriamente a uma amostra de alunos do 1º ano (N=525) de várias instituições do Ensino Superior. Os resultados obtidos sugerem estabilidade nos índices de consistência interna em relação à maioria das subescalas, o que corrobora a utilização das 17 subescalas que compõem a versão integral do QVA, de uma forma mais autónoma de acordo com as necessidades e preocupações do investigador/prático. No entanto, alguma atenção deve ser dada, em futuras generalizações do uso do questionário, aos itens do QVA que parecem assumir alguma especificidade de acordo com os contextos de cada instituição do Ensino Superior de frequência dos alunos.
Tipo de Documento Documento de conferência
Idioma Português
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