Detalhes do Documento

Projeto Envelhecimento e Violência

Autor(es): Gil, Ana Paula cv logo 1 ; Santos, Ana João cv logo 2 ; Nunes, Baltazar cv logo 3 ; Marques, Rita cv logo 4 ; Nicolau, Rita cv logo 5 ; Fernandes, Ana Alexandre cv logo 6 ; Gomes, Inês cv logo 7 ; Faria, Paula Lobato cv logo 8 ; Lázaro, João cv logo 9 ; Oliveira, Maria cv logo 10 ; Santos, César cv logo 11 ; Nuno, Duarte cv logo 12 ; Rasgado, Sofia cv logo 13 ; Pargana, Glória cv logo 14

Data: 2012

Identificador Persistente: http://hdl.handle.net/10400.18/983

Origem: Repositório Científico do Instituto Nacional de Saúde

Assunto(s): Violência; Envelhecimento; Estados de Saúde e de Doença; Cuidados de Saúde


Descrição
O aumento da violência nas suas diferentes formas tem sido reconhecido por várias organizações internacionais (WHO, ONU, EU) como um dos mais graves problemas de saúde pública no emergir do século XXI, constituindo uma prioridade das suas agendas políticas, nomeadamente no desenvolvimento de investigação (instrumentos de deteção, avaliação e intervenção) que permitam conter o fenómeno, no quadro da vida familiar. Na declaração de Toronto de 2002, a OMS define violência e maus-tratos a pessoas idosas como “qualquer acto isolado ou repetido, ou a ausência de acção apropriada, que ocorre em qualquer relacionamento em que haja uma expectativa de confiança, e que cause dano, ou incómodo a uma pessoa idosa. Estes actos podem ser de vários tipos: físico, psicológico/emocional, sexual, financeiro ou, simplesmente, reflectir actos de negligência intencional, ou por omissão”[1]. Os dados sobre a prevalência global da violência contra as pessoas idosas, em contexto familiar, têm permitido em alguns países conhecer a amplitude do fenómeno. As estimativas das taxas globais de prevalência da violência (Quadro 1) variaram entre 0.8% e 18.4%. Esta oscilação das estimativas depende quer da sua conceptualização (da sua definição, dos tipos considerados), do perfil de agressor (tipo de relação), da própria vítima (>60 anos, >65 anos ou 65-84 anos), quer das metodologias adotadas (inquéritos via telefone ou presenciais).
Tipo de Documento Outro
Idioma Português
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