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Importância da Inseminação Artificial na Terapêutica da Infertilidade

Autor(es): Baleiras, C cv logo 1 ; Neves, A cv logo 2 ; Arnould, C cv logo 3 ; Lima, J cv logo 4 ; Carvalho, MJ cv logo 5 ; Silva, G cv logo 6 ; Maia, AP cv logo 7 ; Oliveira, AP cv logo 8 ; Pires, LC cv logo 9 ; Sá e Melo, P cv logo 10

Data: 2000

Identificador Persistente: http://hdl.handle.net/10400.17/653

Origem: Repositório do Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE

Assunto(s): Estimulação da Ovulação; Estudos Retrospectivos; Inseminação Artificial; Infertilidade; Taxa de Gravidez


Descrição
Introdução: Desde há vários anos que a inseminação intra-uterina intra-conjugal (IAC), com ou sem estimulação ovárica, vem sido usada no tratamento da infertilidade. No entanto, o seu uso permanece controverso. Material e métodos: Efectuou-se uma análise retrospectiva (1997-1999) de 114 ciclos de IAC com estimulação ovárica controlada em 66 casais, com o objectivo de determinar a eficácia da IAC e identificar variáveis significativas predictíveis do seu sucesso. Analisou-se o protocolo de estimulação, taxa de gravidez, resultado da gravidez e complicações da terapêutica. Resultados: A taxa de gravidez foi de 10,5% por ciclo e de 18% por casal, sendo a taxa de gravidez múltipla de 25% e a de aborto 0%. Metade de todas as gravidezes resultantes ocorreram no primeiro ciclo de IAC. A análise estatística identificou duas variáveis significativas: número de folículos e duração da infertilidade. Baixas doses de FSH parecem prevenir a gravidez múltipla e o síndrome de hiperestimulação ovárica. Conclusão: Concluímos que uma selecção criteriosa das pacientes associada a estimulação ovárica adequada é fundamental para o sucesso da IAC e que esta técnica constitui um tratamento eficaz para algumas formas de infertilidade.
Tipo de Documento Artigo
Idioma Português
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