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Louis Macneice: poeta do devir

Autor(es): Almeida, Paula Ramalho cv logo 1

Data: 2002

Identificador Persistente: http://hdl.handle.net/10400.22/854

Origem: Repositório Científico do Instituto Politécnico do Porto

Assunto(s): Literatura


Descrição
Polissema: Revista de Letras do ISCAP 2002/N.º 2 Linguagens A revista está em acesso aberto no link do editor Dizia T. S. Eliot que não há arte mais teimosamente universal do que a poesia1. Talvez nenhum poeta seja tão teimosamente universal como Louis MacNeice (1907-1963). Nascido em Belfast e educado em Inglaterra, MacNeice pertence a uma geração de poetas, onde se incluem W. H. Auden, Stephen Spender e Cecil Day-Lewis, a quem não é indiferente o contexto sociopolítico e que, de forma mais ou menos acentuada, se empenha numa literatura de intervenção, muito em consequência do pessimismo gerado pela Segunda Guerra Mundial. Paradoxalmente, a poesia de Louis MacNeice vive da descontextualização: não se conforma com uma realidade estática ou adormecida, cristalizada em parcelas estanques. Embora alguns aspectos mais significativos da sua obra se relacionem directamente com uma identidade cultural e linguística ambivalente, o que mais parece salientar-se é a importância que MacNeice atribui ao movimento do mundo e à forma como esse movimento actua sobre o ser.
Tipo de Documento Artigo
Idioma Português
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