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Médicos do Futuro - A selecção dos alunos de Medicina em Portugal e os desafios...

Autor(es): Gaspar, M. Filomena cv logo 1 ; Mota-Pinto, Anabela cv logo 2 ; Carrilho, Eunice cv logo 3 ; Pereira da Silva, José António cv logo 4

Data: 2007

Identificador Persistente: http://hdl.handle.net/10316/20251

Origem: Estudo Geral - Universidade de Coimbra

Assunto(s): Educação Médica


Descrição
Não tem resumo.1. Enquadramento do estudo empírico A sociedade moderna espera do médico, competências que ultrapassam largamente as do mero perito técnico (“Medical Expert”). O médico deve ser capaz de compreender o sofrimento alheio sem se deixar dominar por ele, de apaziguar o sofrimento para além da medicação, de transmitir confiança, empatia e esperança, de manter o sangue frio sob stresse, de se bater pelo seu doente e pela Saúde em geral, de utilizar responsavelmente os recursos sociais, entre muitas outras competências. A classe médica abraça, desde sempre, estes princípios e assume as exigências éticas e sociais que lhe estão subjacentes, como testemunha o juramento de Hipócrates. Esta assumpção é, em tempos mais recentes, reiterada pelo eco global com que foram acolhidos os papéis atribuídos ao Médico no projecto CanMeds: Medical expert, Communicator, Collaborator, Manager, Health advocate, Schollar, Professional (cf. http://rcpsc.medical.org/canmeds/ ). Um pouco por todo o mundo, curricula de pré- e pós-graduação em medicina vão sendo modificados para integrar objectivos claros em todas estas dimensões.
Tipo de Documento Artigo
Idioma Português
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