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Infusão e decocção da camomila romana silvestre são fontes de antioxidantes: ca...

Autor(es): Guimarães, Rafaela cv logo 1 ; Barros, Lillian cv logo 2 ; Dueñas, Montserrat cv logo 3 ; Carvalho, Ana Maria cv logo 4 ; Santos-Buelga, Celestino cv logo 5 ; Queiroz, Maria João R.P. cv logo 6 ; Ferreira, Isabel C.F.R. cv logo 7

Data: 2012

Identificador Persistente: http://hdl.handle.net/10198/8183

Origem: Biblioteca Digital do IPB


Descrição
Este trabalho teve como objetivo determinar a composição fenólica e avaliar a atividade antioxidante de diferentes preparações da camomila-romana: infusão e decocção. As infusões revelaram os valores mais elevados para a atividade antioxidante em quase todos os ensaios realizados (EC50≤1.22 mg/mL, dependendo do ensaio) o que está de acordo com a sua maior concentração em compostos fenólicos. As decocções, por sua vez, revelaram um potencial antioxidante mais baixo (EC50≤1,48 mg/ml, dependendo do ensaio). A análise dos compostos fenólicos foi efetuada por cromatografia líquida de alta eficiência acoplada a deteção por díodos e espectrometria de massa (HPLC-DAD-ESI/MS). O perfil fenólico obtido para cada uma das amostras da camomila-romana foi idêntico, apresentando apenas variações na quantidade dos compostos. Ácidos fenólicos (ácidos cafeoilquínicos), flavonóis (quercetina e derivados do canferol) e flavonas (apigeninas e derivados da luteolina) foram encontrados nas duas preparações. Os compostos maioritários na infusão foram 5-O-cafeoilquínico e um derivado de apigenina. Estes compostos, tal como outros, diminuíram significativamente na decocção.
Tipo de Documento Documento de conferência
Idioma Português
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