Author(s):
Lucas, C.
; Silvestre, Saraiva
; Veiga-Branco, Augusta
Date: 2008
Persistent ID: http://hdl.handle.net/10198/5442
Origin: Biblioteca Digital do IPB
Subject(s): Comportamentos alimentares parentais; Ingesta das crianças; Índice de massa corporal (IMC)
Description
Apresentação em Poster Estudo transversal, observacional, retrospectivo e quantitativo, aos pais de 264 crianças - IRD: "TFEQ" - do Distrito de Bragança, com o Objectivo de avaliar a relação entre o IMC das crianças e o IMC e comportamentos alimentares dos pais. Verificou-se que os pais apresentam respectivamente 26,6% e 3,9% de pré-obesidade e obesidade, as crianças 22,3% e 14,8%. Existem diferenças significativas entre o género, IMC médio das mães (23,7Kg/m2), e dos pais (24,8Kg/m2). O Factor "Quando estou triste é frequente exceder-me e comer" é o que tem uma associação mais forte com o IMC dos pais. Os comportamentos alimentares são de restrição, tendo um subtipo ligado à auto-percepção, KMO=0.62. A Amostra (x=2,11)habitualmente come o que quer e quando quer; e desta, a maioria (n=188, relativamente à sua conduta alimentar, não vai de encontro ao apresentado anteriormente. Não existe tendência nos grupos de IMC dos pais e dos filhos (=0,218). Concluiu-se que, contrariamente a outros autores (Birch LL; Fisher JO, 2000; Lee Y et al, 2001; Lluch A et al. 2000; Whitaker RC, 2000), não se verificou relação entre o IMC dos pais e dos filhos, mas verificou-se que um comportamento desinibitório dos pais, tem uma forte associação com o IMC dos filhos.