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O Preste João : mito, literatura e história

Vilhena, Maria da Conceição

A lenda do Preste João foi divulgada na Europa no tempo da 1ª. cruzada, em finais do séc. XI. A necessidade de aliados favoreceu a crença, entre os cruzados, de que iriam receber o auxílio de um poderosíssimo soberano, vindo da Ásia, e que atacaria o Islão pelas costas. Ora começara então a circular uma mensagem dirigida ao imperador Manuel Coménio, de Bizâncio, que alimentava tal esperança. Era uma carta envia...


Quatro prisioneiros africanos nos Açores

Vilhena, Maria da Conceição

"No dia 27 de Junho de 1896, pela uma e meia da tarde, a canhoneira Zambeze fundeava em frente de Angra do Heroísmo. O Cais da Alfândega estava apinhado de gente e muitas centenas de pessoas circulavam pelas ruas, em desusada euforia. É que, a bordo, vinham quatro prisioneiros africanos. Tinham sido capturados no sul de Moçambique, em Dezembro do ano anterior, e já haviam passado três meses no forte de Monsanto...


Relações de Edgar Prestage com escritores açorianos.

Vilhena, Maria da Conceição

Utilizámos na elaboração deste trabalho dez cartas de Edgar Prestage, oito delas enviadas a Teófilo Braga e duas a Alice Moderno. A avaliarmos pela qualidade e número de trabalhos publicados sobre a literatura e história de Portugal. Edgar Prestage é sem dúvida um dos maiores lusófilos ingleses da segunda metade do séc. XIX e primeira do séc. XX (1869-1951). Se no início da sua carreira E.P. se dedicou à traduç...


Vitorino Nemésio, autor de uma «art poétique»

Vilhena, Maria da Conceição

“[…]. Também Vitorino Nemésio manifestou um certo gosto pela composição de «artes poéticas». Em La Voyelle Promise, V. N. está tão preocupado com a remodelação da sua poesia, que muitos dos seus poemas se transformaram numa metalinguagem. É o caso de Credo, De l’impuissance poétique, de Le souterrain de l’apparence; e o sétimo poema tem mesmo o título de Art Poétique. É este poema que nos propomos analisar, dan...


Vipère au Poing de H. Bazin : estilo e economia de linguagem

Vilhena, Maria da Conceição

“Tendo em conta que o estilo de uma obra é consequência de uma visão do mundo e da vida, de uma experiência sócio-cultural, e de uma ideologia, a análise que vamos fazer não negligencia estas implicações e vinculações da estilística. Cumpre-nos, antes de mais, delimitar o campo do nosso trabalho: é que não se trata de estudar o estilo da obra em geral, mas a nossa atenção recairá apenas sobre um único facto lin...


A mulher na poesia francesa do século XII (II)

Vilhena, Maria da Conceição

“Na primeira parte deste trabalho referimo-nos à mulher como inspiradora e criadora de poesia. Nesta segunda parte, vamos abordar um aspecto mais histórico: a acção da mulher em favor da criação literária. […]”


A mulher na poesia francesa do século XII

Vilhena, Maria da Conceição

“Propomo-nos dar, neste trabalho, uma visão da mulher na poesia em língua d’oc e língua d’oïl do séc. XII. Optámos pelas duas línguas, a fim de evitar que a França actual ficasse reduzida a metade, ou só o Norte ou só o Sul. Tanto mais que as literaturas francesa e provençal se completam: é no seu conjunto que a mulher se revela em toda a sua complexidade e contradição. Vamos, pois, falar da mulher inspiradora ...


L'Etranger de Camus : parole et silence

Vilhena, Maria da Conceição

“Dans l’Ordre du discours, Michel Foucault affirme: «je voudrais qu’il (le discours) soit tout autour de moi comme une transparence calme, profonde, indéfiniment ouverte, où les autres répondraient à mon attente, et d’où les vérités, une à une, se lèveraient. Quelques lignes après il avoue se sentir dominé par l’inquiétude; inquiétude dûe au fait, entre autres, de «sentir sous cette activité, pourtant quotidien...


Uma leitura de Os sinos da Agonia

Vilhena, Maria da Conceição

“[…]. Trata-se, pois, de uma história com um princípio e um fim, que se desenrola num espaço e dentro de um tempo bem delimitado – a cidade de Ouro Preto, no momento em que os filões de ouro se esgotavam e aquela sociedade, subitamente enriquecida, começava a acusar os seus primeiros sintomas de decadência. Se tentarmos fixar a acção de maneira esquemática, reduzida aos seus momentos fundamentais, podemos dizer...


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