Como outros jovens a viverem com as famílias, os que foram institucionalizados sentem-se agradavelmente melhor, quando encontrem quem mostre interesse por si mesmos e pelo que digam, sem os desvalorizarem de antemão por terem ultrapassado o risco sexual e/ou sofrido assédio, abuso, negligência e/ou maus tratos. Na equipa multidisciplinar da Universidade do Minho – Instituto de Educação, realizamos uma investiga...
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