Contra o entendimento tradicional da semiótica como ciência ou doutrina dos signos, a Escola Paris, em torno de Greimas, apresenta a semiótica como ciência da significação. Assentando a nova definição na distinção de Hjelmslev entre processo e sistema, analisa-se a teoria hjelmsleviana e mostra-se como esta segue a concepção semiológica de Saussure. Assim, reafirma-se a semiótica como doutrina dos signos e de c...
Manual de Semiótica que trata os temas do signo e da comunicação; a semiose e a divisão da semiótica;as propriedades sintácticas, semânticas e pragmáticas do signo, e os campos da semiótica. Existem ainda suplementos sobre os trabalhos de Greimas e Charles Sanders Peirce.
O drama de Hölderlin «Morte de Empédocles» não representa nem tem por base uma biografia do filósofo grego no sentido vulgar do termo 'biografia': crónica de uma vida. Aliás o drama tece-se à volta de uma legenda, a da morte voluntária de Empédocles no Etna. Mas se o drama de Hölderlin não é uma biografia positiva de Empédocles, ele é a biografia idealista deste filósofo da antiguidade. ; Porque Hölderlin «pos...
Ao leitor atento de «Ser e Tempo» não passará despercebida certamente a significação «sui generis» de conceitos fundamentais da análise daquele ente cujo ser o leva a formular a pergunta do ser. Assim, significam «o estar atirado» (Geworfenheit), «o estar caído» (Verfallen), «o estar culpado» (Schuld) não o resultado de um acto anterior, mas tão só um estado (um modo de ser). O ser humano (Dasein) está atirado ...
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