Inserido num contexto vanguardista, da autoria de um assumido futurista, Almada Negreiros, o conto O Kágado, de 1921, revela-se um texto produtor de um sorriso de comprazimento junto do leitor, sem que, no entanto, tal reacção se deva a um mero sentimento de alegria. Na verdade, o seu efeito de diversão está longe de ser inofensivo, relacionado com um simples contentamento, tratando-se sobretudo de uma sistemát...
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