Branco, chumbo, cinza, blues, esmeralda, azul cueca, cores políticas, laranja, verde-água, amarelado, azulão, destoar, baio, cores smic, vermelho africano, albino, pastel, paleta bizantina ou egípcia, amizades coloridas, cores dos anos 70, "sangue de boi", luto, prateado, cor ambiente, beringela, o amarelo de Van Gogh, cores nacionais, sensações colorantes de Cézanne e pensamentos coloridos de Malevitch...
Neste texto elabora-se uma análise, e faz-se uma apologia, da vida social da criação, da correspondente prática do esquisso e da "consciência alargada" que essa prática permite ao designer. Faz-se, ainda, uma breve cartografia das actuais condições de aprendizagem do esquisso em contexto pedagógico.
Apresentamos, para enquadrar o tema da “dinâmica do desenho”, uma breve sinopse do caminho percorrido sobre as pragmáticas e a experimentação no desenho (do design de produto). Esta recapitulação é necessária para enquadrar o tema, mas também para sistematizar, tornando mais claro o problema que é objecto desta reflexão e os conceitos empregues.
Neste texto centramo-nos no problema da “não coincidência entre a imagem e a ideia” como problema intrínseco ao desenho.
De um ponto de vista pragmático, o valor do desenho em Design depende das suas potencialidades para "projectar" um objecto. No desenho projectual o valor de uso do desenho ficaria assim subordinado aos problemas que o desenho coloca e resolve no âmbito da actividade de projectar. Se privilegiarmos essa relação pragmática entre o desenho e o projecto então temos de esclarecer primeiramente o que aqui significa p...
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