O labor polígrafo de Afonso Lopes Vieira (1878-1946) permite inteligir, a par de outras coordenadas conformadoras da mundividência neo-romântica, a emergência e consolidação de um substrato imaginário de cunho medievalista que, sem declinar a sua ascendência oitocentista, acolhe as novas solicitações estéticas e doutrinárias da viragem de século. De modo a indagar as vertentes manifestativas e os usos plurais a...
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