A Acta Pediátrica Portuguesa (APP) é uma publicaçãocom mais de 75 anos de existência, que enfrentou jámuitos desafios de forma bem-sucedida. A primeiraedição foi impressa em 1938 e, desde então, passou pordiferentes fases, apresentações e nomes: Revista Portuguesade Pediatria e Puericultura (1938-1969), RevistaPortuguesa de Pediatria (1970-1994) e Acta PediátricaPortuguesa (desde 1995).
Li com prazer o livro do nosso colega Luís Pinheiro, intitulado “Manual para Pais de primeira viagem (e seguintes…)”, recentemente chegado às livrarias. Nesta obra, o autor revê os principais aspectos relacionados com a saúde e a doença da criança desde o nascimento e durante os primeiros anos, com natural destaque para os primeiros meses de vida. Organizado em 15 capítulos, todos os principais temas da pediatr...
Em comunicado à imprensa em Junho passado, a propósito dos atestados médicos e grupo sanguíneo exigidos pelas escolas no acto de matrícula dos seus alunos, a SPP alertou a imprensa, e desta forma os pais e encarregados de educação, “para a ilegitimidade destes pedidos”.
Introdução: Os traumatismos continuam a ser uma importantecausa de morte e de morbilidade em crianças. A avaliaçãoda gravidade representa um instrumento fundamental nolocal do acidente e na unidade de cuidados intensivos poispermite a triagem adequada e a selecção das medidas demonitorização e terapêutica mais apropriadas.Objectivos: Analisar, em crianças e adolescentes vítimas detraumatismo e internadas em cui...
Introdução: Não existem disponíveis escalas capazes de prever a ocorrência de sequelas nos sobreviventes de cuidados intensivos.Objectivos: Foram objectivos deste estudo avaliar o desempenho das escalas preditivas de mortalidade na previsão da ocorrência de sequelas nas crianças que sobrevivem ao internamento em unidades de cuidados intensivos. Métodos: Estudo prospectivo que decorreu numa unidade de cuidados i...
As escalas preditjvas de mortalidade têm sido utilizadas com uma frequência crescente na avaliação da qualidade da assistência prestada a crianças internadas em unidades de cuidados intensivos, na estratificação de doentes em projectos de investigação clínica e no apoio a algumas decisões clínicas individuais. Existem actualmente dois modelos predidvos de mortalidade para utilização era cuidados intensivos pedi...
A mortalidade tem sido o principal indicador de gravidade utilizado em cuidados intensivos e o risco mais usado na construção de modelos preditivos. Trata-se, no entanto, de um acontecimento raro em cuidados intensivos e que não permite avaliar em toda a sua extensão as repercussões na criança provocadas pela doença aguda e intemumento em cuidadas intensivos. O estudo da morbilidade é complexo, moroso e dispend...
A avaliação da gravidade da doença representa uma das mais importantes habilitações clínicas. É pela ponderação de diversos factores que o médico, na sua prática diária, consegue avaliar a gravidade da doença que pretende tratar e desta forma actuar da forma que considera mais eficaz e apropriada. Esta avaliação da gravidade feita individualmente é, no entanto, subjectiva e não é de estranhar que, perante uma m...
A sépsis meningocócica representa uma importante causa de internamento e mortalidade em cuidados intensivos pediátricos. Estão descritas diversas escalas específicas de avaliação da gravidade nesta situação mas existem muitas dúvidas sobre o seu desempenho relativo em crianças. As escalas preditivas de mortalidade para utilização mais geral em cuidados intensivos pediátricos como a PRISM e a PIM têm igualmente ...
Despite advances in critical care medicine, acute meningococcal infection remains complicated by high mortality. Different prognostic scoring systems have been developed but none of them is largely used. The objective of this study was to evaluate the performance at admission to the pediatric intensive care unit (PICU) of five severity scores in children with proven and unproven meningococcal infection. Our res...
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