Estes sonetos são a expressão do amor e, de acordo com Álvaro de Campos, também se aceita que sejam ridículos. Mas pode-se acreditar e confiar neles porque são verdadeiros. É a pensar em Álvaro de Campos que estes sonetos são mostrados e, com eles, se partilham versos ridículos. O poema tem a interpretação que a perspectiva do leitor sugere. O autor define com o leitor os limites do poema.
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