O presente artigo carateriza-se por uma revisão da literatura sobre a evolução do normativo contabilístico português. O nosso objetivo é descrever a sua evolução e apresentar as diferenças estruturais entre o atual modelo contabilístico (SNC) e o modelo antecessor (POC). Para o efeito utilizámos uma metodologia qualitativa, assente na análise documental sobre a matéria em estudo e de diplomas contabilísticos. D...
Este artigo tem como objetivo estudar o impacto do Sistema de Normalização Contabilística (SNC) – novo normativo contabilístico português – no modelo de informação financeira, na profissão de Técnico Oficial de Contas (TOC) e nas empresas, na perspetiva do preparador da informação financeira. Iniciase com uma revisão da literatura dos estudos mais significativos sobre os impactos e implicações causados pela tra...
O imposto sobre o rendimento das sociedades, entre nós denominado de Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas, representa um fator muito importante na tomada de decisão das empresas que pretendam apostar na internacionalização e captar capital para os seus países. Angola é um país cuja economia se encontra em franco crescimento e, além do grande investimento que tem realizado em Portugal, há também ...
O imposto sobre o rendimento das sociedades representa um fator importante para as empresas que pretendam apostar na internacionalização e atrair capitais para os seus países. Angola é um país cuja economia se encontra em franco crescimento. Além do intenso investimento que aquele país tem realizado em Portugal, há também a questão de Angola ser um dos locais preferenciais de investimento de muitas empresas por...
Em Portugal, em 2011, foi aprovado o regime de normalização contabilística para as ESNL integrado no SNC, aplicável obrigatoriamente desde 2012. Em Espanha, também em 2011, foi aprovado o plano específico para as entidades em estudo – PGC ESNL 2011 – que entrou em vigor em 1 de janeiro de 2012. A Estrutura Concetual (EC) de cada um dos dois novos normativos são idênticas, pelo que entendemos que ao nível dos pi...
Nas empresas desportivas o principal ativo é o direito desportivo sobre o jogador profissional. O nosso estudo debruça-se no resultante da formação. Começámos por verificar que o direito desportivo preenche os requisitos para ser reconhecido como ativo intangível. Posteriormente analisámos os relatórios e contas de clubes europeus e de clubes brasileiros de modo a identificarmos semelhanças e diferenças ao níve...
Nas empresas desportivas o principal ativo é o direito desportivo sobre o jogador profissional. O nosso estudo debruça-se no resultante da formação. Estes, geralmente, nos clubes europeus não são reconhecidos como ativo intangível, dada a dificuldade de valorização fiável. Para ultrapassar este problema definimos como objetivo propor um modelo para a valorização do direito desportivo resultante da formação. Est...
This paper discusses a methodological framework for socio-economic evaluation of providing advanced telecommunication services in rural and peripheral areas.In the initial part all the steps necessary to produce a tecnoeconomic evaluation of advanced telecommunication services are identified considering both demand and supply aspects. Afterwards, economic outputs concerning telecom...
Nas empresas desportivas o principal item intangível é o direito desportivo sobre o jogador profissional. O nosso estudo debruça-se sobre a contabilização desse direito, sendo aprofundado no que respeita aos resultantes da formação, em clubes portugueses e brasileiros. Como objectivos desta investigação definimos os seguintes: 1) Verificar se o direito desportivo sobre o jogador preenche os requisitos necessári...
Nas empresas desportivas o principal item intangível é o direito desportivo sobre o jogador. Investigações mostraram que nos clubes europeus o direito desportivo sobre o atleta formado internamente geralmente não é reconhecido como activo no Balanço, ao contrário do direito relativo ao jogador adquirido de terceiros. No Brasil, a prática contabilística é diferente, fruto da Resolução n.º 1005/2004, do CFC. Pera...
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