“[…]. Nascida sob o signo do espelho, A Sibila é uma obra onde o olhar circula, livremente, porquanto tudo nela é visão, reflexão e refracção. Se bem que o espelho como realidade em si mesma não sofra no romance uma incidência frequente e particular, a verdade é que a sua presença se insinua num simbolismo latente e disfarçado que se torna perigoso desbravar. […]”
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