Em publicações anteriores tivemos oportunidade de demonstrar que indivíduos submetidos à inalação profissional de fibras de asbesto podem desenvolver uma alveolite subclínica dependente da concentração parenquimatosa deste material, expressa através do número de corpos asbestósicos/ml de expectoração e/ou de líquido de lavagem broncoalveolar (LLBA). Agora, numa amostra mais alargarda (15 indivíduos não fumadore...
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