Document details

Diagnosis of implementation and impact study of operational risk under Basel II

Author(s): Carvalho, Rita Isabel Quintas Gouveia de cv logo 1

Date: 2007

Persistent ID: http://hdl.handle.net/10400.5/763

Origin: Repositório da UTL

Subject(s): Basel II; Operational Risk; Operational Risk Modeling; AMA; KRI; Basileia II; Risco Operacional; Modelos de risco operational; AMA; KRI


Description
Mestrado em Finanças The purpose of this document is to discuss some of the most controversial aspects of Basel II specifically relating to Operational Risk requirements in terms of Capital adequacy. The author presents an overview of the Basel II framework in terms of foundation, fundamentals and challenges, and specifically operational risk requirements under Pillar I, before going on to discuss some of its most controversial aspects. Against our initial expectations, several interviews conducted with Operational Risk Officers as well as with Risk experts, consolidated by the analysis of databases and international surveys, show evidence to conclude that banks are still quite reluctant and struggling to understand the specific requirements of the Advanced Measurement Approach (AMA). This, together with the Key Risk Indicators component, remains the major challenge to the financial institutions, both still in a very early completion stage. The author also discusses practices and methodologies in terms of operational risk modeling, presenting an alternative development approach for a possible future update of the Basel requirements, as relates to aggregated event type differentiated treatment, for operational risk modeling, and thus capital calculation, in the scope of the soundness criteria defined under AMA, in view of its practical value towards its feasibility and the advantages of a larger implementation of such an approach. The author therefore demands, for the benefit of the overall Financial System, greater adhesion by Banks to more operational risk sensitive approaches, namely AMA. This prepares the ground for a proposal towards the development of a regulatory incentive framework on capital calculation, to be applied within the implementation stage to AMA, to motivate banks to move, and as early as possible, to implementing more risk-sensitive bottom-up operational risk models and management practices. O objectivo deste trabalho assenta na discussão de alguns dos aspectos mais controversos relacionados com os requisitos de Capital regulatório oriundos do Risco Operacional no âmbito do Acordo de Basileia II. É efectuado um enquadramento do Basileia II e dos maiores desafios específicos para tratamento do Risco Operacional. Foi desenvolvido um trabalho de diagnóstico e pesquisa baseado em entrevistas a Responsáveis de Risco Operacional de Bancos Nacionais, Internacionais e a reputados investigadores internacionais desta área, alicerçado pela análise de algumas bases de dados e de vários questionários efectuados ao nível internacional. Contrariando as expectativas iniciais, muitos Bancos mantêm-se actualmente ainda reluctantes face à implementação de métodos mais avançados (AMA), existindo uma propensão ainda muito significativa pelos métodos menos avançados, i.e. o método Básico ou Standardizado. As maiores dificuldades prendem-se com os requisitos específicos delineados para o método mais avançado (AMA) e com a identificação e tratamento dos Indicadores Chave de Risco (KRI), ainda numa fase muito primária em termos de implementação. É igualmente discutido prácticas e metodologias, em termos de modelos de risco operacional, no âmbito do AMA. O presente trabalho desenvolve a teoria de que é fundamental uma maior adesão dos bancos à implementação do AMA. É, nestes termos, efectuada uma proposta para efeitos de futuros desenvolvimentos alternativos que possibilitem uma adesão mais generalizada à implementação do AMA. A proposta assenta no tratamento diferenciado em termos de modelação específica de risco operacional por segmentos agregados de tipologia de eventos de perda, para cálculo de capital regulatório, e por último, no desenvolvimento e aplicação regulatória de um enquadramento de incentivo, em fase de implementação para o AMA, para motivar os Bancos a promoverem rapidamente a implementação de modelos de gestão de risco operacional mais sofisticados e sensitivos, com as vantagens inerentes para a estabilidade e eficiência de todo o Sistema Financeiro.
Document Type Master Thesis
Language English
Advisor(s) Seabra, António Saragga
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