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Vinculação aos pais, psicopatologia e perceção de competências parentais em mãe...

Autor(es): Pinto, Ana Sofia cv logo 1

Data: 2013

Identificador Persistente: http://hdl.handle.net/10400.1/3560

Origem: Sapientia - Universidade do Algarve

Assunto(s): Psicologia clínica; Psicologia da saúde; Relação entre pais e filhos; Vinculação; Psicopatologia


Descrição
Dissertação de mest., Psicologia Clínica e da Saúde, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Univ. do Algarve, 2012 O presente estudo tem como objetivos principais: estudar a relação existente entre os sintomas psicopatológicos e o estilo de vinculação às figuras parentais no passado; estudar a relação existente entre a psicopatologia as competências parentais percebidas pelas mães; estudar a relação entre o estilo de vinculação materna atual e as competências parentais percebidas enquanto mãe. Para avaliação das variáveis utilizaram-se as seguintes escalas: Questionário de Dados Sociodemográficos; BSI – Inventário de Sintomas Psicológicos; PSOC – Escala de Percepção de Competência Parental; EVA – Escala de Vinculação do Adulto; EMBU – Escala sobre Lembranças de Práticas Parentais. De acordo com os objetivos da investigação e de acordo com os resultados obtidos, não encontrámos associações significativas entre a presença de sintomas psicopatológicos e as memórias de infância (BSI e EMBU). Relativamente ao segundo objetivo, também não se encontraram relações significativas entre as escalas PSOC e BSI. Por último, atendendo ao terceiro objetivo, verifica-se a existência de uma relação significativa entre a eficácia e o estilo seguro, podendo concluir-se que as mães com um estilo seguro desenvolvem as suas competências de mãe pautadas pela promoção de conforto e segurança nas situações adversas ao filho, sentindo-se competentes nas tarefas parentais. No âmbito das relações afetivas durante a infância, nomeadamente a qualidade dos vínculos iniciais e nas competências parentais, ambas estão diretamente relacionadas com a qualidade dos relacionamentos na idade adulta, ou seja o estilo de vinculação a adoptar em adulto depende do estilo de vinculação na infância, pois as relações afetivas na infância servem como modelos para as relações afetivas em fases posteriores do ciclo da vida (Canavarro, 1999).
Tipo de Documento Dissertação de Mestrado
Idioma Português
Orientador(es) Lemos, Ida
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