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A flexibilidade na arquitectura tradicional

Autor(es): Davico, Alex cv logo 1 ; Mendonça, Paulo cv logo 2

Data: 2010

Identificador Persistente: http://hdl.handle.net/1822/27009

Origem: RepositóriUM - Universidade do Minho

Assunto(s): Flexibilidade; Arquitectura tradicional; Sustentabilidade; Construção em madeira


Descrição
Entender como a arquitectura foi concebida, projectada, executada e fruída ajuda-nos a compreender o seu potencial na solução dos problemas actuais e futuros associados às mudanças tecnológicas, sociais e económicas. Neste artigo analisa-se o conceito de flexibilidade funcional e construtiva na arquitectura tradicional portuguesa comparando esta com outros exemplos internacionais. A prática arquitectónica contemporânea evidencia como os conceitos de flexibilidade e de adaptabilidade são fundamentais na evolução do espaço da habitação, centrando a investigação numa arquitectura modular que seja ao mesmo tempo sustentável e inovadora. A ideia de uma habitação que se adapte facilmente às mudanças do estilo de vida é muito antiga, podendo remeter-se às origens dos primeiros abrigos humanos. Das mais remotas eras da pré-historia até aos nossos dias, o homem procurou quaisquer refúgios para se proteger contra os rigores do clima e das intempéries e contra o terror da noite e por ventura por gentes hostis. Esses refúgios ou abrigos apresentavam-se sob formas diversas, conforme as condições do ambiente natural, e os recursos ou materiais que este fornece. O estádio mais aperfeiçoado das habitações primitivas ocorreu quando as construções adquiriram a forma de planta rectangular; evoluindo para formas compostas e ganhou maior dimensão, compartimentação interior, postigos e janelas. É a partir deste estádio que começam a surgir as Habitações tradicionais e a definir, duma forma mais relevante, diferenças tipológicas.
Tipo de Documento Documento de conferência
Idioma Português
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