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Desenvolvimento, psicopatologia e apego : estudo exploratório com crianças inst...

Author(s): Pereira, Mariana Monteiro de Aguiar cv logo 1 ; Soares, Isabel cv logo 2 ; Dias, Pedro cv logo 3 ; Silva, Joana cv logo 4 ; Marques, Sofia cv logo 5 ; Baptista, Joana cv logo 6

Date: 2013

Persistent ID: http://hdl.handle.net/1822/25439

Origin: RepositóriUM - Universidade do Minho

Subject(s): Infância; Institucionalização; Apego; Desenvolvimento; Psicopatologia; Infancy; Institutionalization; Attachment; Development; Psychopathology


Description
O presente estudo exploratório examinou o desenvolvimento mental e a qualidade do funcionamento sócio-emocional de 16 crianças entre os 3 e os 6 anos, institucionalizadas em Centros de Acolhimento Temporário, relacionando-os com a qualidade das narrativas sobre o apego das suas cuidadoras. Foram utilizadas a Escala de Desenvolvimento Mental de Griffiths, o Questionário de Comportamentos, as Narrativas sobre o Apego e o Attachment Q-Sort. Os resultados revelaram que o nível de desenvolvimento das crianças foi inferior aos valores normativos. Além disso, os valores apresentados ao nível da psicopatologia, em termos de sintomas de internalização e de externalização, aproximaram-se dos valores clínicos. Não obstante e, em contraste com o esperado, a maioria das crianças apresentou valores próximos da segurança (base segura), os quais não estão associados com a qualidade das narrativas sobre o apego das suas cuidadoras. Os resultados são discutidos com base no impacto da privação em meio institucional para o desenvolvimento na infância. This exploratory study examined mental development and the quality of socio-emotional functioning of 16 institutionalized children, aged from 3 to 6 years old, relating them with the quality of their caregivers’ attachment narratives. Griffiths Developmental Scales, Child Behavior Checklist, Attachment Script Representation and Attachment Q-Sort were used in the psychological assessment. Results showed that chidren’s developmental level was placed below normative data. Furthermore, data regarding externalizing and internalizing psychopathology symptoms were close to the clinical population. Nevertheless, and in contrast to our hypothesis, most children presented almost mormative attachments scores (secure base), but this was not related to the quality of attachement narratives presented by their caregivers. The implications of these findings are discussed in light of the impact of institutional deprivation in child development.
Document Type Article
Language Portuguese
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