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Contributos para uma crítica da aceleração do tempo

Autor(es): Duque, Eduardo Jorge cv logo 1

Data: 2012

Identificador Persistente: http://hdl.handle.net/1822/23976

Origem: RepositóriUM - Universidade do Minho

Assunto(s): Temporalidade; Aceleração; Mudança; Desenvolvimento; Progresso; Valores


Descrição
Gilles Deleuze (1992: 178) escreveu que nenhum pintor “(...) pinta numa tela virgem, nem o escritor escreve numa página branca, mas a página ou a tela estão desde logo de tal modo cobertas por “clichés” preexistentes, preestabelecidos, que é necessário antes de mais apagar, limpar, laminar, ou até rasgar para fazer passar uma corrente de ar vinda do caos, que nos traz a visão”. Razão pela qual apresentamos, inicialmente, um pequeno poema de Miguel Torga para, de seguida, empreendermos uma breve análise sobre a capacidade que a aceleração do tempo tem para determinar alguma coisa a ser e das suas consequências, ou possíveis consequências, num mundo onde o progresso, que se nos apresenta profundamente contraditório, tem por objetivo proteger-nos da tirania do passado.
Tipo de Documento Parte ou capítulo de livro
Idioma Português
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