Author(s):
Cerqueira, Carla
; Cabecinhas, Rosa
Date: 2012
Persistent ID: http://hdl.handle.net/1822/21045
Origin: RepositóriUM - Universidade do Minho
Subject(s): Políticas; Auto/hetero regulação; Igualdade; Media; Policies; Auto/hetero regulation; Equality; Media
Description
Este artigo visa contribuir para a problematização crítica sobre as políticas para a
igualdade entre homens e mulheres nos mediae seus reflexos nas práticas profissionais.
Neste domínio estão presentes três dimensões plenamente entrelaçadas: produtoras/es de
conteúdos e instâncias mediáticas, produtos desenvolvidos e públicos. Conscientes da
importância das recomendações e orientações político-legais, internacionais e nacionais,
que visam a auto e hétero-regulação das e dos profissionais, consideramos que será neces-
sário aprofundar o diálogo entre academia, organismos políticos, organizações da socie-
dade civil e instâncias e produtoras/produtores mediáticas/os, de modoa revolucionar
as práticas profissionais, contribuindo para a integração de uma perspetiva feminista. This paper aims to contribute to the necessary debate on policies for equality
between men and women in the media as well as its reflections on professional practice.
Three key dimensions are fully intertwined within this debate: content producers and
media instances; products; and publics. Given the importance of national and internatio-
nal recommendations and political and legal guidelines, with the objective of a professio-
nal auto and hetero-regulation, further dialogue between academia, political institutions,
civil society organizations and media organizations and professionals is needed, in order
to change media practices by integrating a feminist perspective. Cet article vise à contribuer à la problématisation critique sur les politiques pour
l’égalité entre hommes et femmes aux médias, ainsi que leurs réflexes aux pratiques
professionnelles. Dans ce domaine il’ y a trois dimensions cruciales totalement entrelacés:
productrices/producteurs de teneurs et instances médiatiques, produits développés et
publiques. Conscients de l’importance des recommandations et des directive politique et
juridique, nationales et internationales, qui visent à la auto-régulation et hétéro-régulation
des professionnels, on considère qu’il nous manque un dialogue ouvert entre les le milieu universitaire, les instances politiques, les organisations de la société civile et les organes et
la production des médias, lequel tend à révolutionner les pratiques médiatiques, contribuant à l’intégration d’une perspective féministe.