Autor(es):
Moreira, J. António 
; Barros, Rita
Data: 2011
Identificador Persistente: http://hdl.handle.net/10400.2/2917
Origem: Repositório Aberto da Universidade Aberta
Assunto(s): Auto-conceito; Ensino superior
Detalhes do Documento
Evalution of global self-concept in higher education students
Descrição
"International Conference on New Horizons in Education", realizada na Guarda, de 5-7 de Junho de 2011 A presente investigação centra-se nos processos de mudança do auto-conceito no período designado por pós-adolescência e traduz-se num estudo comparativo entre os níveis de auto-conceito global de estudantes do ensino superior iniciantes e finalistas. Recorrendo a uma metodologia de cariz quantitativo, a nossa amostra foi constituída por 552 sujeitos. Para a avaliação do nível de auto-conceito global valemo-nos da adaptação do Self Description Questionnaire III realizada por Faria e Fontaine (1992) a estudantes universitários portugueses. Concluímos que não existem diferenças significativas entre os dois grupos de estudantes, apesar dos iniciantes apresentarem um nível de auto-conceito global inferior aos finalistas. Estes resultados podem ser compreendidos a partir das experiências e ansiedades vivenciadas pelos estudantes do ensino superior, quer no processo de adaptação ao contexto académico, no caso dos que estão a iniciar a formação, quer na antecipação de reais dificuldades de inserção no mercado de trabalho, no caso dos finalistas.
"International Conference on New Horizons in Education", realizada na Guarda, de 5-7 de Junho de 2011 A presente investigação centra-se nos processos de mudança do auto-conceito no período designado por pós-adolescência e traduz-se num estudo comparativo entre os níveis de auto-conceito global de estudantes do ensino superior iniciantes e finalistas. Recorrendo a uma metodologia de cariz quantitativo, a nossa amostra foi constituída por 552 sujeitos. Para a avaliação do nível de auto-conceito global valemo-nos da adaptação do Self Description Questionnaire III realizada por Faria e Fontaine (1992) a estudantes universitários portugueses. Concluímos que não existem diferenças significativas entre os dois grupos de estudantes, apesar dos iniciantes apresentarem um nível de auto-conceito global inferior aos finalistas. Estes resultados podem ser compreendidos a partir das experiências e ansiedades vivenciadas pelos estudantes do ensino superior, quer no processo de adaptação ao contexto académico, no caso dos que estão a iniciar a formação, quer na antecipação de reais dificuldades de inserção no mercado de trabalho, no caso dos finalistas.
Tipo de Documento
Documento de conferência
Idioma Português
Idioma Português
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