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Sobre a economia da cultura

Autor(es): Vilar, Emílio Rui cv logo 1

Data: 2007

Identificador Persistente: http://hdl.handle.net/10400.14/10383

Origem: Veritati - Repositório Institucional da Universidade Católica Portuguesa

Assunto(s): Criatividade; Cultura; Economia da cultura; Indústrias culturais


Descrição
A expressão «economia da cultura» revela uma noção funcional da cultura associada a determinadas actividades económicas relacionadas com a criatividade e os seus respectivos produtos. As indústrias culturais podem definir-se como as actividades que permitem produzir, distribuir e colocar no mercado bens e serviços culturais. Nos últimos anos, assistiu-se à democratização e à industrialização da cultura, questionando-se, no entanto, se isto significa uma melhoria da qualidade de vida ou, pelo contrário, a diminuição do nível qualitativo das manifestações culturais. A questão do papel da cultura e das políticas culturais levanta a questão da sustentabilidade dos mercados de bens culturais. De acordo com a teoria clássica de Baumol e Bowen, o crescimento da produtividade permanece limitado, ou quase impossível, na produção de espectáculos (v.g. ópera, teatro). Assim se coloca a questão do papel do Estado, que, para além da responsabilidade que lhe cabe na defesa do património, surge como indispensável na sustentação de determinado tipo de espectáculos ou de indústrias (v.g. cinema) sem dimensão competitiva.
Tipo de Documento Artigo
Idioma Português
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