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O problema do pardal nos Açores II - O caso da ilha Terceira.

Author(s): Furtado, Duarte cv logo 1

Date: 1980

Persistent ID: http://hdl.handle.net/10400.3/973

Origin: Repositório da Universidade dos Açores

Subject(s): Pardal; Passer domesticus; Pragas Agrícolas; Protecção Integrada; Açores; Ilha Terceira


Description
O caso da ilha Terceira neste momento mostra-se bastante diferente do de S. Miguel, uma vez que esta ilha já está colonizada. Um levantamento efectuado em Fevereiro de 1978, permitiu-nos observar como as populações de pardais podem saturar o meio. Contamos os pardais durante uma semana, embora o mau tempo que se fazia sentir (chuva e vento forte) não nos favoreceu a obtenção de dados precisos, razão pela qual o número estimado de pardais observados em cada zona foi obtido em função de cada hora de observação. As contagens foram feitas a pé e à velodade de 5 a 6 Km por hora com dois observadores. Numerosas observações sobre o terreno pemitiu-nos desenhar a carta de repartição para a ilha Terceira. Os pardais localizam-se nas zonas urbanizadas estando a sua densidade directamente ligada a superfície das culturas. Apesar do sedentarismo e gregarismo desta espécie, cremos que o mês de Fevereiro não nos parece o mais indicado nem o ideal para se efectuar estas contagens, uma vez que as aves deslocam-se durante o dia para os terrenos cultivados à procura de alimento, terrenos estes que se situam sempre muito próximos dos centros urbanizados. Por conseguinte, o período mais indicado seria o de Maio/Junho, durante a época de nidificação.
Document Type Contribution To Periodical
Language Portuguese
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