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A sustentabilidade do plano de pensões do Montepio Geral no século XIX. O contr...

Autor(es): Martins, Ana Patrícia cv logo 1

Data: 2011

Identificador Persistente: http://hdl.handle.net/10400.19/1472

Origem: Repositório Científico do Instituto Politécnico de Viseu

Assunto(s): pensões de sobrevivência; Montepio Geral; Daniel Augusto da Silva; século XIX


Descrição
Resumo alargado da comunicação proferida no XXXI Encontro da Associação Portuguesa de História Económica e Social, Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra, 18 e 19 de Novembro de 2011 Dos montepios de sobrevivência portugueses que no século XIX operavam em Lisboa, o Montepio Geral era, sem dúvida, o mais próspero. Criado em 1840, sob o nome Montepio Literário, propõe-se socorrer os sócios em caso de perda de emprego, sendo a mais significativa das assistências o proporcionar pensões de sobrevivência às famílias após o seu falecimento. Ao longo do século XIX mantiveram-se esses fins, acrescentando-se outras abrangências que de igual modo observavam os princípios de mutualidade característicos dessas associações. Em meados da década de 1860 afirmam-se receios sobre a sua estabilidade financeira, duvidando-se da capacidade de garantir os encargos futuros apesar do prodigioso crescimento verificado por um quarto de século.
Tipo de Documento Documento de conferência
Idioma Português
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