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A escola, ecologia viva e reflexiva: o poder de mudar

Author(s): Hamido, Gracinda cv logo 1

Date: 2007

Persistent ID: http://hdl.handle.net/10400.15/272

Origin: Repositório Científico do Instituto Politécnico de Santarém

Subject(s): Mudança; Inovação; Aprendizagem organizacional; Dialogismo


Description
É sobretudo centrados numa discussão dos traços identitários da Escola e dos conceitos de mudança, de inovação e de aprendizagem, que nos propomos analisar algumas implicações do papel da escola, enquanto organização, no acesso ao conhecimento e ao saber que é suposta promover. Este papel converte-a num elemento nuclear dos processos de mudança e inovação das sociedades, sendo certo, porém, que a obriga a desenvolver a capacidade de, ela própria, aprender. Entre os traços identitários da escola e dos agentes que a habitam e a sua reclamada mudança, existe uma relação dialógica que importa analisar. Ela envolve (re)avaliações de pressupostos, valores e práticas, numa dinâmica que mobiliza competências para pensar e agir, interagir e decidir com outros, ou seja, competências de pensamento e de aprendizagem colectivos/organizacionais. Defendemos que estas competências se geram no (inter)agir colectivo que relaciona, conecta, articula e integra diferentes lógicas de acção, epistemologias e ideologias. Geram-se, portanto, na assunção do dialogismo essencial que atravessa os processos de construção de conhecimento. - School, as an organization, plays a central role in society’s processes of change and innovation, by promoting the access to learning and knowledge. This implies, however, that school itself should be able to learn. In this article we analyse this core learning competence of schools, by focusing on a conceptual discussion on school identity and change, innovation and learning. There is a dialogical relation between identity and change, whether we refer to schools, or to agents that live and work in it. This dialogical relation involves re-evaluating presuppositions and reconverting values and practices, i.e, developing a dynamic process that mobilizes a competence to think and act, interact and decide with others. We claim that this competence emerges from collective, situated (inter)acting, where different logics of action, epistemologies and ideologies confront, articulate and integrate one another. It emerges, therefore, from the essential dialogism that cuts across all knowledge construction processes.
Document Type Article
Language Portuguese
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