Caracterização de contextos educativos pré-escolares: o caso do sistema público...

• Autor(es): Pereira, Maria José Pinto Infante Lopes
• Data: 1996
• Identificador Persistente: http://hdl.handle.net/10400.11/866
• Origem: Repositório Científico do Instituto Politécnico de Castelo Branco
• Assunto(s): Educação pré-escolar; Sistema público de educação pré-escolar português; Jardins de infância; Caracterização de contextos educativos; Educação regional; Problemas do sistema público de educação pré-escolar
• Tipo de Documento: Dissertação de Mestrado
• Idioma: Português

Descrição

Dissertação para a obtenção do grau de Mestre em Supervisão, especialidade de Educação de Infância e Ensino Básico (1º Ciclo), apresentada à Universidade de Aveiro. Na valorização dos direitos da criança face às constantes mudanças operadas no seio familiar e no papel que a educação Pré-Escolar (EPE) pode exercer como alternativa educativa de qualidade, em co-responsabilidade com os pais, residem os pressupostos deste estudo. Acreditando que a melhor opção para a criança pode ser fornecida através do sistema público pré-escolar assumido pelo Estado, caracteriza-se a sua actual situação considerada, pela generalidade dos teóricos, profissionais e outros elementos da comunidade educativa, relativamente aos objectivos que se propunha atingir aquando da sua criação. Através da metodologia de estudo de caso, identificam-se características dos Jardins de Infância da Rede Pública do Ministério da educação no Concelho de Castelo Branco e procede-se igualmente ao levantamento de problemas actuais, de acordo com a opinião de vários elementos da comunidade educativa. Descrita a singularidade dos resultados, chegamos a algumas conclusões demonstrativas das problemáticas vividas no seio deste sector educativo, designadamente no que respeita às responsabilidades do Ministério da Educação, cujas ausências operativas são sentidas e denunciadas pelos sujeitos da investigação e à necessidade de reformulação de aspectos relativos ao seu funcionamento, por forma a conciliar os interesses das famílias, das crianças e de outros elementos da comunidade educativa, salvaguardando os direitos dos educadores de infância.