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Um insucesso de desfibrilhação por CDI resolvido de uma forma pouco habitual

Autor(es): Oliveira, R cv logo 1 ; Madeira, F cv logo 2 ; Ferreira, A cv logo 3 ; Antunes, S cv logo 4 ; Morais, C cv logo 5 ; Gil, VM cv logo 6

Data: 2010

Identificador Persistente: http://hdl.handle.net/10400.10/307

Origem: Repositório do Hospital Prof. Doutor Fernando Fonseca

Assunto(s): Fibrilhação ventricular; Desfibrilhadores implantáveis; Falha de prótese; Morte súbita cardíaca


Descrição
Um Cardioversor Desfibrilhador Implantável (CDI) destina-se a detectar arritmias ventriculares potencialmente fatais e a terminá-las, quer por estimulação ventricular rápida quer através de uma descarga eléctrica. Actualmente, é uma terapia aceite na prevenção primária e secundária da morte súbita cardíaca. A configuração típica de um CDI é de um eléctrodo de sensing e de desfibrilhação no ventrículo direito (VD) com dois coils (um distal, no ventrículo e outro próximal, na junção da veia cava superior (VCS) com a aurícula direita) que juntamente com o gerador, forma a designada “tríade ventricular”. Esta configuração embora seja eficaz na maior parte dos doentes, não é a mais racional do ponto de vista eléctrico pois o vector de choque encontra-se deslocado anteriormente em relação à maior parte do ventrículo esquerdo (VE). Descreve-se um caso de incapacidade de desfibrilhação pelo CDI resolvido com a implantação de um eléctrodo adicional numa veia tributária do seio coronário.
Tipo de Documento Artigo
Idioma Português
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