Autor(es):
Mendes, Aida Maria de Oliveira Cruz 
Data: 2014
Origem: Repositório Científico da Escola Superior de Enfermagem de Coimbra
Assunto(s): Investigação; Enfermagem; Saúde Mental;
Detalhes do Documento
Investigação em Enfermagem de Saúde Mental
Descrição
O burden das doenças mentais é mais frequentes do que se pensava, tem uma maior carga pela doença e é o maior desafio em saúde para o século XXI. Na Europa, a cada ano mais de 38,2% do total da população da EU é afetada por uma doença mental: 164,7 milhões de pessoas (Wittchen et al, 2011). Apesar disso, a investigação em saúde mental tem relativamente menos financiamento e poucos avanços foram alcançados nas últimas décadas (Haro et al, 2014) e, na Europa é menos financiada e mais fragmentada do que nos EEUU (COM, 2008). Em resultado, pouca investigação sobre promoção do bem-estar, prevenção das perturbações e intervenções precoces; ausência de uma ligação clara da investigação básica para as aplicações preventivas e terapêuticas; esforços prolongados e caros antes que os novos tratamentos biológicos, psicossociais e de reabilitação estejam disponíveis; ausência de estratégias eficazes para a população em geral e de estratégias de promoção e preventivas ao longo do ciclo de vida que promovam inclusão social e a redução do estigma e da discriminação (Haro et al, 2014: Roadmap for mental health research in Europe).
O burden das doenças mentais é mais frequentes do que se pensava, tem uma maior carga pela doença e é o maior desafio em saúde para o século XXI. Na Europa, a cada ano mais de 38,2% do total da população da EU é afetada por uma doença mental: 164,7 milhões de pessoas (Wittchen et al, 2011). Apesar disso, a investigação em saúde mental tem relativamente menos financiamento e poucos avanços foram alcançados nas últimas décadas (Haro et al, 2014) e, na Europa é menos financiada e mais fragmentada do que nos EEUU (COM, 2008). Em resultado, pouca investigação sobre promoção do bem-estar, prevenção das perturbações e intervenções precoces; ausência de uma ligação clara da investigação básica para as aplicações preventivas e terapêuticas; esforços prolongados e caros antes que os novos tratamentos biológicos, psicossociais e de reabilitação estejam disponíveis; ausência de estratégias eficazes para a população em geral e de estratégias de promoção e preventivas ao longo do ciclo de vida que promovam inclusão social e a redução do estigma e da discriminação (Haro et al, 2014: Roadmap for mental health research in Europe).
Tipo de Documento
Documento de conferência
Idioma Português
Idioma Português
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