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Fractura Patológica do Úmero, no Contexto de Fibrodisplasia Óssea

Autor(es): Fonseca, F cv logo 1 ; Francisco, R cv logo 2

Data: 2011

Identificador Persistente: http://hdl.handle.net/10400.17/977

Origem: Repositório do Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE

Assunto(s): Fractura Patológica; Fibrodisplasia Óssea; HDE MFR


Descrição
Fracturas patológicas ocorrem sem traumatismo prévio ou após trauma ligeiro. Geralmente existe uma patologia prévia, local ou sistémica, benigna ou maligna. Descreve-se o caso clícnico de uma jovem de 17 anos com esta patologia. A Fibrodisplasia óssea é mais frequente antes dos 30 anos, tendo uma incidência idêntica entre os dois géneros. Correspondem a 5 a 7 % dos tumores benignos do osso, com uma rara progressão para malignidade. É uma lesão de evolução lenta. Os ossos mais atingidos são: costelas, ossos longos das extremidades, ossos craniofaciais e pélvis. Esxistem dois tipos: Monostótico (o mais comum) e Poliostótico. A doença pode ser assintomática, pode apresentar-se com dor e tumefacção no local da lesão ou como fractura patológica. Hiperpigmentação da pele é o sinal extra-ósseo mais comum. Pode estar associada a anomalias endócrinas. O diagnóstico é radiológico e histopatológico (biópsia). O tratamento é conservador. Se risco de fractura patológica considerar cirurgia.
Tipo de Documento Outro
Idioma Português
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