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Implementar Programas de Qualidade e de Segurança do Doente: Que Ganhos Podemos...

Autor(es): Sousa, P cv logo 1 ; Laje, MJ cv logo 2

Data: 2013

Identificador Persistente: http://hdl.handle.net/10400.17/1718

Origem: Repositório do Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE

Assunto(s): Qualidade; Segurança do Doente; Gestão de Risco; HDE GRSD


Descrição
A segurança e a qualidade num sistema de saúde têm uma expressão individual e sistémica: o doente submete-se a cuidados progressivamente mais tecnológicos, invasivos e fragmentados numa organização que pretende garantir que o ganho em complexidade não se traduza simultaneamente em maior risco e lesão. Qualidade e segurança são habitualmente difíceis de quantificar. Que definições usar? Quais as medidas adequadas para avaliar lesão, erro ou fiabilidade? São necessárias medidas objetivas e úteis que permitam a monitorização, pelas equipas de saúde, dos ganhos obtidos na implementação de planos de melhoria da prática clínica. Nas equipas de saúde é frequente a incompreensão dos conceitos de qualidade e segurança. Com base na experiência de 12 anos da implementação de um programa de Qualidade e Gestão de Risco num Centro Hospitalar de Lisboa, tentamos aqui responder a algumas das questões que são habitualmente levantadas sobre o tema.
Tipo de Documento Artigo
Idioma Português
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