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Posição sobre Suportes Vasculares Restaurativos Transitórios Coronários em Port...

Autor(es): Campante Teles, R cv logo 1 ; Pereira, H cv logo 2 ; Cyrne de Carvalho, H cv logo 3 ; Patrício, L cv logo 4 ; Santos, R cv logo 5 ; Baptista, J cv logo 6 ; Pipa, J cv logo 7 ; Farto e Abreu, P cv logo 8 ; Faria, H cv logo 9 ; Sousa Ramos, M cv logo 10 ; Gama Ribeiro, V cv logo 11 ; Martins, D cv logo 12 ; Almeida, M cv logo 13

Data: 2013

Identificador Persistente: http://hdl.handle.net/10400.17/1666

Origem: Repositório do Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE

Assunto(s): HSM CAR; Portugal; Diabetes; Stent; Intervenção Coronária Percutânea


Descrição
Introdução: Os suportes vasculares restaurativos transitórios (sVRT) foram recentemente aprovados para intervenção coronária percutânea (ICP) na Europa e possuem propriedades muito inovadoras. O objetivo desta declaração de posição é rever criticamente a informação e os estudos com os sVRT disponíveis e contribuir para uma reflexão científica que promova o seu uso racional com orientações estruturadas para a sua aplicação inicial em Portugal. Métodos e resultados: Foi constituído um grupo de trabalho para alcançar um consenso com base na evidência científica conhecida, na discussão de casos clínicos modelo e na experiência individual. A evidência reunida sugere que os sVRT disponíveis podem produzir uma melhoria fisiológica e clínica em doentes selecionados. Os dados relativos à sua durabilidade e segurança a longo prazo são animadores. As indicações iniciais foram agrupadas em três categorias: a) consensuais e apropriadas --- jovens, diabéticos, descendente anterior, lesões longas, doença difusa; b) menos consensuais mas possíveis --- lesões com pequeno colateral, síndromas coronárias agudas estabilizadas; c) inapropriadas --- tronco comum, tortuosidade, calcificação grave.Conclusão: Os suportes vasculares restaurativos transitórios constituem uma terapêutica válida pela evidência científica encorajadora da sua aplicabilidade, da melhoria fisiológica e clínica. Devemos privilegiar as indicações aconselhadas e adequar as técnicas de angioplastia coronária, bem como monitorizar e avaliar os resultados para evitar uma adoção inapropriada. É recomendável o desenvolvimento expedito de normas de orientação clínica pelas sociedades científicas apoiada em registos de elevada qualidade.
Tipo de Documento Artigo
Idioma Português
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