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Sinais da modernidade, modernidade dos sinais: ecletismo, internacionalismo e d...

Autor(es): Rui Jorge Garcia Ramos cv logo 1

Data: 2013

Identificador Persistente: http://hdl.handle.net/10216/69440

Origem: Repositório Aberto da Universidade do Porto

Assunto(s): Humanidades; Artes


Descrição
Pretende-se apresentar algumas hipóteses para a leitura da obra de Marques da Silva (1869-1947), focadas a partir dos projetos, no Porto, da Estação Ferroviária de S. Bento (1896-1911) e do Edifício Quarteirão Conde de Vizela (1922-1923). Pretende dar-se especial atenção não só aos edifícios em si, mas também às relações entre eles e deles com a globalidade da obra onde se inserem, como parte do ambiente cultural onde se produziram. A partir desta observação dos edifícios abre-se a (re)leitura da obra de Marques da Silva como uma intervenção cosmopolita e internacional realizada no Porto que, no início do século XX, deve ser atendida como uma obra moderna. Trata-se de uma leitura fundamental, no quadro das arquiteturas da abertura do século XX, porque hoje sabemos que irão moldar, mais profundamente do que foi convencionalmente aceite, as diferentes produções arquitetónicas do século XX português; irão moldar a própria ideia de moderno.
Tipo de Documento Parte ou capítulo de livro
Idioma Português
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